Juiz mantém outro suspeito preso 12516q
ÁGUA BOA – O juiz da Terceira Vara da comarca baixou decisão a respeito de um suspeito que está detido acusado de furto. Trata-se da investigação contra W. Segundo a decisão do Juiz Dr. Ramon Fagundes Botelho, o Ministério Público pediu arquivamento do caderno inquisitivo por motivos de política criminal, por falta de documentos necessários, e por considerar o objeto do furto com valor insignificante.
O MPE deixou de denunciar o autuado W. e requereu ainda a revogação do decreto preventivo por entender ausentes os indícios de autoria. Por fim, requereu ainda averiguação de denúncia de tortura praticada supostamente por policiais militares. O juiz na decisão afirma que o Ministério Público entende que a confissão do suspeito em sede policial não possui credibilidade devido as denúncias de tortura.
O magistrado reafirma que existem nos autos os indícios de autoria necessários. Os valores furtados remontam a R$ 110,45. Como em outros casos, o valor insignificante não foi acatado pelo magistrado da comarca. Dr. Ramon salienta ainda na decisão que o suspeito já responde a diversas ações penais por delitos de natureza patrimonial qualificados, sendo reincidente e estando cumprindo pena por delito da mesma natureza.
Diz no documento da justiça, que o suspeito progrediu ao regime semiaberto em dezembro de 2.016, porém em seguida foi detido de novo pelos mesmos delitos. No dia 06 de maio desse ano, o mesmo suspeito recebeu novamente liberdade mediante cumprimento de medidas cautelares. Dois dias depois da liberdade, o suspeito voltou a furtar, o que para o magistrado, demonstra necessidade de conversão da prisão em preventiva, como forma de garantir a ordem pública e a própria credibilidade do Poder Judiciário.
Na decisão judicial consta que o suspeito demonstra maior grau de reprovabilidade de conduta, o que impediria a aplicação do princípio da insignificância dos objetos furtados. Dra. Ramon determinou a remessa dos autos ao Procurador Geral de Justiça do Estado, para que ofereça denúncia, indique outro agente do Ministério Público, ou se entender, postule pelo arquivamento do feito. (Ascom)
Confira Mais Notícias 6z2t2u

Milho, do campo à mesa, é tradição e sustento para milhares de pessoas 5nl3h
25 May 2025
Assassinato de Renan Luna: PJC informa que investigação corre em segredo de justiça z2q1p
06 May 2025
"O Campo Ainda Vive": Produtor de Ribeirão Cascalheira relata superação e esperança no agro após anos de crise; Veja vídeo: 1h641b
08 May 2025
Festival do Imóvel movimenta mais de R$ 10 milhões em Água Boa - veja vídeo b2f2v
16 May 2025
Enterrado de cabeça para baixo: restos mortais são achados seis anos após crime em Ribeirão Cascalheira; Veja vídeo 234560
23 May 2025
Homem condenado a mais de 12 anos por tráfico é preso em ação da PJC em Ribeirão Cascalheira 401de
27 May 2025