Justiça Eleitoral leva atendimento às aldeias indígenas em Campinápolis 1f5t4w
CAMPINÁPOLIS - A 26ª Zona Eleitoral de Nova Xavantina está promovendo uma série de mutirões para levar o atendimento do recadastramento biométrico diretamente às aldeias indígenas da etnia Xavante, situadas no município de Campinápolis. Essa ação visa garantir que a população indígena tenha o facilitado aos serviços eleitorais, promovendo a inclusão e o exercício pleno da cidadania.
Desde o dia 26 de fevereiro, equipes da Justiça Eleitoral têm se deslocado até as aldeias, onde ocorrem os atendimentos para o fechamento do cadastro de 2024. Os mutirões estão programados para se estender até o dia 19 de março, totalizando praticamente um mês de dedicação exclusiva a esse importante segmento da sociedade.
As ações estão sendo realizadas em cinco aldeias, todas da etnia xavante, que também são locais de votação, abrangendo diversas outras comunidades próximas. O primeiro atendimento ocorreu na aldeia Campinas, a aproximadamente 143km da cidade, entre os dias 26 de fevereiro e 1º de março, beneficiando cerca de 274 eleitores. Em seguida, foi a vez da aldeia Aldeiona, localizada a 155km do município, onde, entre os dias 4 e 8 de março, foram atendidos cerca de 286 eleitores. O terceiro atendimento está em curso na aldeia São Pedro, situada a cerca de 130 km da cidade, onde aproximadamente 71 pessoas já foram atendidas entre os dias 11 e 13 de março. Ainda estão programados atendimentos em mais duas aldeias: Estrela, nos dias 14 e 15 de março, a cerca de 138 km do município, e Santa Clara, nos dias 18 e 19 de março, a aproximadamente 105 km da cidade.
A ação contou com a parceria da Prefeitura de Campinápolis, que disponibilizou um servidor para auxiliar no atendimento e tem prestado apoio logístico, facilitando o transporte das equipes da Justiça Eleitoral até as comunidades atendidas.
O Chefe de Cartório, Eliton Dias Padilha, destaca a importância dessa iniciativa: "Levar os serviços da Justiça Eleitoral até as aldeias indígenas é uma forma de garantir que todos os cidadãos, independentemente de sua localização geográfica ou condição social, tenham o aos seus direitos políticos. Estamos comprometidos em tornar nossos serviços cada vez mais íveis e inclusivos."
A Juíza Eleitoral, Ângela Maria J. Goes, reforça essa relevância: "A presença da Justiça Eleitoral nas aldeias indígenas não apenas facilita o o dos eleitores aos serviços, mas também fortalece os laços de confiança e respeito mútuo entre as instituições e as comunidades. É um o importante na construção de uma democracia verdadeiramente participativa e inclusiva."
Jornalista: Andréa Martins Oliveira (Ascom)

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