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Tentativa de roubo - dois suspeitos seguem detidos 1m3mp

ATUALIZADA DIA 12/06 

 ÁGUA BOA – O Ministério Público Estadual pediu na semana ada à justiça, a revogação da prisão preventiva decretada contra duas pessoas presas em flagrante durante uma tentativa de roubo à uma residência. O fato ocorreu na noite de 07 de maio desse ano. O crime ainda estava em andamento quando os policiais militares chegaram à residência da vítima, uma senhora de 66 anos, que mora no centro da cidade, próximo da Caixa Federal.

Na chegada dos policiais, um suspeito chamado Thiago foi visto na área da casa da vítima. Ele tentou resistir à prisão, mas foi dominado. O segundo suspeito denominado Anderson, fugiu para o interior da casa, subindo pelo forro até o telhado da residência. Na tentativa de fugir, ele pulou do telhado, vindo a cair, fraturando o pé e se ferindo com escoriações pelo corpo, segundo o boletim de ocorrência.

Um simulacro de pistola foi encontrado no forro da casa. Ambos tiveram a prisão preventiva decretada em face da violência utilizada contra a vítima, uma mulher indefesa e com sérios problemas de saúde, diz parte do documento da justiça. A Promotoria de Justiça alegou que não havia provas suficientes para mantê-los presos. Porém, o juiz substituto da Terceira Vara da comarca local, Dr. Ramon Fagundes Botelho, não acatou o pedido do MPE, mantendo a prisão preventiva de ambos os suspeitos.

Diz o documento do Dr. Ramon que a dupla agiu com extrema violência e o crime só não se consumou com a chegada dos policiais. Na decisão da justiça, consta que Thiago é primário, porém havia recebido liberdade provisória recente. O Ministério Público falou em constrangimento ilegal por manter os suspeitos presos. Já um terceiro suspeito de ter participado de alguma forma deste crime, e que não foi preso naquela data, teve seu nome envolvido na sequência das investigações.

Este não pode permanecer preso preventivamente, entendeu o magistrado. Dr. Ramon entendeu que indícios indicam sua menor participação nos fatos, o que é suficiente para a imposição de medidas cautelares diversas da prisão. Ele ainda é primário e mora na comarca, não havendo para o juiz indícios concretos de que ele buscará obstruir a instrução criminal ou se furtar à aplicação da lei penal. Roni foi enquadrado no Programa de Monitoramento Eletrônico.

Ele não pode praticar delito novo e permanecerá em prisão domiciliar. Ele deve também comparecer em juízo quando convocado, e comparecer mensalmente no Fórum para informar e justificar suas atividades. Infringindo essas decisões, o suspeito pode voltar para a cadeia.

Porém, na decisão judicial, consta o pedido do Ministério Público Estadual, para investigar a conduta dos policiais sobre possível conduta de crime de tortura. Este crime chocou a comunidade, principalmente pela fato de a vítima ser conhecida no meio empresarial e por ser portadora de diversos problemas de saúde. Novas diligências ainda serão feitas neste caso.

 

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ÁGUA BOA - A Polícia Militar foi informada via telefonema anônimo de que bandidos teriam invadido uma residência no centro da cidade, ao lado da Caixa Federal, por volta das 19hs 40min da noite deste domingo, 07 de maio.

As guarnições de plantão se dirigiram até o local encontrando um suspeito na área da casa. Os policiais pediram que ele parasse, mas o suspeito resistiu à prisão. Os policiais militares tiveram que usar força física para imobilizar o suspeito chamado Tiago. O segundo suspeito foi visto na porta da casa, mas ele conseguiu fugir para dentro, trancando a porta. O suspeito conseguiu subir no forro da casa.

A vítima, uma senhora de idade estava amarrada de mãos e pés e amordaçada. Ela contou aos policiais que os bandidos ameaçaram ela com armas. A empresária estava em estado de choque pela violência dos suspeitos. Os policiais tentaram por 15 minutos negociar a rendição do segundo suspeito. Quando os policiais resolveram subir no telhado para tentar prendê-lo, o suspeito Anderson pulou do telhado.

Na queda ele fraturou o pé direito e bateu com o rosto no chão, o que lhe causou diversos hematomas. Após a prisão do segundo suspeito, os policiais militares fizeram buscas e encontraram no forro da casa, um simulacro de pistola calibre 9mm Taurus cor preta.

A empresária disse que estava na sala assistindo televisão, quando ouviu barulho de vidros quebrando. Em seguida, a mulher viu os suspeitos dentro de sua casa. Segundo a vítima, não houve tempo para fazer nada.

Não satisfeitos com a mulher de baixa estatura estar amarrada, os suspeitos ainda bateram na vítima, exigindo o código do alarme de sua loja, que fica na Av. Júlio Campos. O suspeito que fraturou o pé foi encaminhado para o Hospital Regional Paulo Alemão para atendimento médico. Ambos podem ser acusados de cárcere privado e tentativa de roubo.

O Tenente Coronel Wanderson Silva Sá parabenizou a rápida ação dos policiais militares. O oficial comandante do policiamento fez questão de ressaltar que os suspeitos só foram presos, pois um vizinho notou a movimentação estranha na residência e chamou a Polícia Militar.

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