Cluster de Bioenergia - área deve retornar para a família Thoma 103146
ATUALIZADA DIA 12 MARÇO 2019
ÁGUA BOA – A área de 100 hectares reada pela família Thoma para o investimento do Cluster de Bioenergia no entroncamento do PA Jaraguá deve retornar para a família.
Em 2.011, diretores do Cluster capitaneados por João Carlos de Souza Meirelles, am contrato de concessão de direito real da área reada pelo pioneiro Paulo Jacob Thoma.
A concessão previa que os investimentos do Cluster deveriam ocorrer até o ano de 2.018, caso contrário, os 100 hectares seriam devolvidos para a família Thoma. A intenção da empresa era investir pesado no plantio de cana de açúcar para a produção de álcool e demais derivados.
A empresa iniciou investimentos em Barra do Garças, mas veio a crise do setor sucroalcooleiro e o projeto parou. A família pleiteou a retomada do imóvel cedido. Segundo fontes da família, a escritura para retornar a terra ao nome dos herdeiros de Paulo Alemão está em fase final.
O projeto surgiu na época da istração Maurição/Luiz Schuster, que buscavam atrair investimentos para o município. Pena que o grupo Cluster não evoluiu com o projeto. Não conseguimos contato com representantes do Cluster.
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Projeto da Usina do Cluster será retomado - 25/10/2017
VALE DO ARAGUAIA – Ainda neste ano, Mato Grosso contará com a retomada de um grande projeto implantado pela Cluster de Bioenergia S/A que envolverá a construção de três usinas de etanol. O vice-governador Carlos Fávaro se reuniu com o secretário de Energia e Mineração de São Paulo, João Carlos de Souza Meirelles (foto), para conhecer as políticas do estado para a produção de etanol.
"Mato Grosso tem hoje a primeira usina de etanol feito exclusivamente de milho e outras nove usinas de etanol à base de cana-de-açúcar. Duas indústrias já produzem de forma flex – à base de cana e milho.
Inicialmente, o projeto prevê a instalação de uma usina no município de Barra do Garças e, a médio e longo prazo, nos municípios de Nova Xavantina e Água Boa. O projeto foi paralisado em função da crise econômica do país, entretanto, será retomado em nova fase, com indústrias flex, ou seja, além de cana-de-açúcar, também utilizarão o milho.
A Cluster já havia destinado R$ 50 milhões na fase inicial do projeto e agora, deverão ser investidos cerca de R$ 1 bilhão. Com a construção da usina em Barra do Garças, serão gerados 2.400 empregos na primeira fase.
No início da década, a promessa era instalar uma usina de biodiesel em Água Boa. Tanto que uma área de 100 hectares da família de Paulo Alemão foi destinada para essa usina, no entroncamento das rodovias MT-414 e MT-0240 no interior do município.
Na época, as autoridades municipais festejaram o fato de o empreendimento contemplar o Vale do Araguaia. Meirelles havia prometido iniciar os investimentos em 2.015 ou 2.017 em Água Boa.
A primeira unidade chegou a ser construída parcialmente em Barra do Garças, às margens da BR-158, mas a obra parou e está abandonada. A área que foi reada pela família de Paulo Jacob Thoma deverá abrigar a usina de álcool até 2.018, ou terá que voltar à família.
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