Ex-prefeito Maurício Tonhá citado entre outros, como nome forte para o Governo/MT i6v73
Artigo é assinado pelo Jornalista Evandro Carlos/Jornal da Notícia - CONFIRA:
Estado periférico no sentido de votos, porém de suma importância para a economia nacional devido ao agronegócio, Mato Grosso deve entrar na rota dos aliados de Bolsonaro na disputa ao Governo do estado.
De acordo com fontes do Planalto Central, partidos do grupo político do presidente Bolsonaro em Brasília, gostariam de encabeçar um projeto alternativo em Mato Grosso, e manter a opinião do Senador Wellington Fagundes em buscar a sua reeleição ao senado.
Com base nisso, e como alternativa surgem 03 nomes com experiência política, conservadores e com bom trânsito político sendo eles os ex-prefeitos de Água Boa, Mauricio Tonhá, o Maurição, de Nova Mutum, Adriano Pivetta e o também ex-prefeito de Sinop e ex-deputado federal Nilson Leitão.
Na visão dos observadores, o núcleo duro de campanha do presidente Bolsonaro, sabe que a eleição será puxada, e que precisa de aliados e palanque, algo diferente de 2018, outra situação é que de acordo com dados internos da equipe de Bolsonaro, existe sim hoje a certeza de um segundo turno, e nesta hora os aliados são de suma importância para vencer o pleito, e que para isso é preciso de aliados com peso e articulação.
A visão dos partidos aliados de Bolsonaro em Brasília é que sobre o Senado o Wellington é o candidato a a ser batido, porém para à disputa ao Governo é outra conjuntura, o deputado José Medeiros um dos principais entusiastas da candidatura de Wellington Fagundes ao Governo quer herdar a vaga ao senado, mas na opinião de aliados a chapa fica sem representatividade pois tanto Medeiros como Wellington são de Rondonópolis, e o bolsonarismo precisa de um nome com experiência de gestão e ligado ao agro.
Na visão dos observadores, o ex-prefeito Mauricio Tonhá, o Maurição representaria o agronegócio raiz, os conservadores e os neoseguidores da direita, além de ter sido prefeito de Água Boa, numa das melhores gestões municipais de Mato Grosso, em contato com nossa reportagem, Maurição apenas disse que “É um soldado do Presidente Bolsonaro, e que bons soldados não rejeitam missões”.
Com um perfil e trânsito parecidos com Maurição, o ex-prefeito Adriano Pivetta que é filiado ao Republicanos se disse surpreso com a informação até porque segundo ele oficialmente nunca se discutiu isso, ele também disse “Acreditar que o PL vai estar no alinhamento da reeleição de Mauro Mendes e do próprio presidente Bolsonaro, sendo assim, fica complicado construir uma candidatura alternativa, além de na sua opinião entender que Mauro Mendes tem feito grandes avanços no estado”.
Já Nilson Leitão tem a seu favor, o fato de já ter sido prefeito de Sinop, a principal cidade do nortão e deputado federal, além de ter disputado as eleições ao senado em 2020, com trânsito por todos os setores do agronegócio do estado, Leitão conhece todos os caminhos do Planalto Central, e da classe política estadual.
Caso isso se concretize Leitão, poderia ir para o PTB para disputar o governo, partido com quem mantém fortes relações desde que foi prefeito de Sinop e que hoje está sob comando do pastor Galli. Procurado por nossa equipe, Nilson Leitão disse entender que o Presidente Bolsonaro precisa sim de um palanque e também de candidaturas majoritárias, ele disse “Ter uma boa relação com presidente, mas lembrou que quem conduz os arranjos regionais é o partido do presidente, liderado no estado pelo senador Wellington Fagundes”.
A única certeza de fato, é que enquanto o grupo do presidente se consolida em relação a uma candidatura ao governo, Wellington Fagundes segue com sua caminhada e com decisão de disputar a reeleição ao senado, mantendo espaço da região sul de Mato Grosso dentro do cenário político.
Se o candidato ao governo for Maurição, de uma só vez duas regiões são contempladas, apesar de ter sua origem no Araguaia, Maurição está enraizado dentro da Baixada Cuiabana, já Adriano Pivetta e Nilson Leitão representariam a região do Nortão, quanto aos possíveis vices, caso uma chapa contra Mendes seja consolidada a preferência é que sejam mulheres e com origem na Baixada Cuiabana. (Autor: Evandro Carlos / Jornal da Notícia)
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