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Metade das espécies de árvores amazônicas pode estar ameaçada 45i5z

Pesquisadores de 21 países, incluindo o Brasil com a participação de dois professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), publicaramnovo estudo na revista Science Advances, na última sexta-feira, (20) onde afirmam que mais da metade de todas as espécies de árvores da Amazônia, a mais diversa floresta do mundo, podem estar globalmente ameaçadas.

O recente estudo estima ainda que mais de 8.690 destas espécies podem ser extintas num futuro próximo. Considerando que as mesmas tendências observadas na Amazônia são aplicáveis em todos os trópicos, os pesquisadores argumentam que a maioria das mais de 40 mil espécies de árvores tropicais no mundo igualmente correm os mesmos riscos.

Os 158 autores do novo estudo concluíram, já em 2013, que a Amazônia pode abrigar mais de 15 mil espécies arbóreas. Hoje se sabe que dentre as 15 mil espécies de 36% a 57% estão ameaçadas, segundo os critérios de avaliação da Lista Vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).

A pesquisa, que foi liderada por Hans ter Steege, pesquisador do Naturalis Biodiversity Center na Holanda e Nigel Pitman, do Field Museum em Chicago, EUA, comparou dados de monitoramentos florestais ao longo da Amazônia com mapas de desmatamento atuais e futuros para estimar quantas espécies arbóreas já foram perdidas e onde o problema é mais grave.

O mesmo estudo ainda sugere que parques, reservas e terras indígenas, bem gerenciados, podem proteger a maioria das espécies ameaçadas. Os pesquisadores afirmam que as áreas protegidas e as terras indígenas cobrem mais da metade da Bacia Amazônica, que contêm consideráveis populações da maioria das espécies ameaçadas.

As florestas na Amazônia estão sendo afetadas pelo uso da terra desde os anos 50, mas os cientistas ainda possuem pouco conhecimento de como isto tem prejudicado as populações de espécies arbóreas. No entanto, eles alertam que as florestas e reservas amazônicas ainda enfrentam barreiras de ameaças como: construção de barragens, mineração, queimadas e secas, essas intensificadas pelo aquecimento global, além da invasão direta de terras indígenas.

 “O desmatamento diminuiu muito nas últimas décadas, mas ainda enfrentamos sérios problemas com as queimadas, que estão devastando imensas áreas de florestas ao sul e leste da Amazônia”, alertam os pesquisadores brasileiros, Beatriz e Ben Hur Marimon, professores da Unemat, campus de Nova Xavantina, que neste momento estão em Exeter, na Inglaterra, em missão de trabalho com os grupos de pesquisa de floresta tropical das universidades de Leeds, Oxford e Exeter.

Pesquisadores de 21 países, incluindo o Brasil com a participação de dois professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), publicaramnovo estudo na revista Science Advances, na última sexta-feira, (20) onde afirmam que mais da metade de todas as espécies de árvores da Amazônia, a mais diversa floresta do mundo, podem estar globalmente ameaçadas.

O recente estudo estima ainda que mais de 8.690 destas espécies podem ser extintas num futuro próximo. Considerando que as mesmas tendências observadas na Amazônia são aplicáveis em todos os trópicos, os pesquisadores argumentam que a maioria das mais de 40 mil espécies de árvores tropicais no mundo igualmente correm os mesmos riscos.

Os 158 autores do novo estudo concluíram, já em 2013, que a Amazônia pode abrigar mais de 15 mil espécies arbóreas. Hoje se sabe que dentre as 15 mil espécies de 36% a 57% estão ameaçadas, segundo os critérios de avaliação da Lista Vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).

A pesquisa, que foi liderada por Hans ter Steege, pesquisador do Naturalis Biodiversity Center na Holanda e Nigel Pitman, do Field Museum em Chicago, EUA, comparou dados de monitoramentos florestais ao longo da Amazônia com mapas de desmatamento atuais e futuros para estimar quantas espécies arbóreas já foram perdidas e onde o problema é mais grave.

O mesmo estudo ainda sugere que parques, reservas e terras indígenas, bem gerenciados, podem proteger a maioria das espécies ameaçadas. Os pesquisadores afirmam que as áreas protegidas e as terras indígenas cobrem mais da metade da Bacia Amazônica, que contêm consideráveis populações da maioria das espécies ameaçadas.

As florestas na Amazônia estão sendo afetadas pelo uso da terra desde os anos 50, mas os cientistas ainda possuem pouco conhecimento de como isto tem prejudicado as populações de espécies arbóreas. No entanto, eles alertam que as florestas e reservas amazônicas ainda enfrentam barreiras de ameaças como: construção de barragens, mineração, queimadas e secas, essas intensificadas pelo aquecimento global, além da invasão direta de terras indígenas.

 “O desmatamento diminuiu muito nas últimas décadas, mas ainda enfrentamos sérios problemas com as queimadas, que estão devastando imensas áreas de florestas ao sul e leste da Amazônia”, alertam os pesquisadores brasileiros, Beatriz e Ben Hur Marimon, professores da Unemat, campus de Nova Xavantina, que neste momento estão em Exeter, na Inglaterra, em missão de trabalho com os grupos de pesquisa de floresta tropical das universidades de Leeds, Oxford e Exeter.

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